NOSSAS REUNIÕES

Nossas reuniões do Grupo Transrevolução acontecem toda última sexta feira de cada mês, as 17:45h.

Sempre nesse endereço:
AVENIDA RIO BRANCO,135/709
CENTRO/RJ
AO LADO RUA SETE DE SETEMBRO

Todxs são bem vindos!



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Informe - Projeto Damas!

A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual tem muito orgulho do Projeto Damas, um programa que tem como objetivo capacitar e reinserir transexuais e travestis no mercado de trabalho.
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de nossa nova turma. Para participar, ligue para (21) 2916-9137.

Visite o site da CEDS/Rio www.cedsrio.com.br



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Informe/Convite - ONG Pela Vidda!

De 05 a 18/12 mais uma edição do Bazar de Natal "VIVA A VIDA".


A solidariedade é como o Natal, mesmo quem não gosta ou pratica, acaba entrando no clima...

Participe, doe, faça nosso voluntariado feliz!

Convidamos todos para a nossa confraternização no dia 18/12 a partir das 17 h.


Muitas surpresas gostosas para encerrar as atividades do Pela Vidda em 2014!




Pressão de religiosos prejudicou a campanha de prevenção a aids, diz especialista


Fonte: Agência Brasil

O Brasil precisa adotar uma postura mais incisiva na área da prevenção e da infecção por HIV para recuperar o protagonismo mundial no enfrentamento à doença. A opinião é do médico sanitarista e epidemiologista Pedro Chequer. Considerado um dos principais especialistas no tema no país, ele acredita que o Brasil sofreu um "grande retrocesso" nos últimos anos por, entre outras razões, ceder à pressão de grupos religiosos na condução das ações de resposta à epidemia.

Entre as medidas que simbolizam esse recuo, segundo ele, estão a suspensão pelo governo federal, em março deste ano, da distribuição de material educativo para prevenção da aids dirigido a adolescentes. O kit, formado por revistas de histórias em quadrinhos, abordava temas como gravidez na adolescência, uso de camisinha e homossexualidade.

"O Brasil pautou seu programa de aids na fundamentação científica e sempre foi exemplo para o mundo, promovendo campanhas de prevenção abertas, diretas e objetivas, voltadas principalmente às populações mais vulneráveis. De repente, vemos esse grande retrocesso e o Brasil sofre um revés político, deixando de ser vanguardista na área da prevenção e de campanhas", disse Chequer, que coordenou a política de aids do Ministério da Saúde e dirigiu o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil.

Ele ressaltou que ainda não é possível calcular o impacto dessas medidas, já que, diferentemente de outras doenças como o sarampo ou o cólera, os sintomas da infecção por HIV podem levar um longo período para se manifestar. O especialista destacou, também, que o Brasil vem promovendo avanços para ampliar a oferta de tratamento gratuito contra a aids para todos os adultos que sejam diagnosticados soropositivos, independentemente do estágio da doença. Há cerca de dois meses, o Ministério da Saúde submeteu à consulta pública um protocolo de atendimento prevendo que o tratamento seja fornecido ao paciente com aids, que tiver CD4 (células de defesa do organismo) acima de 500 para cada milímetro cúbico de sangue e que não apresentam os sintomas da doença. Pela regra atual, a rede pública de saúde fornece tratamento ao paciente com aids que tiver CD4 abaixo de 500 para cada milímetro cúbico de sangue.

Desde o início de 2013, também podem receber o tratamento casais sorodiscordantes - aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro não - com CD4 acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue, pacientes que convivem com outras doenças, como tuberculose e hepatite, e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500.

A validação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda este ano. Segundo o ministério, estudos internacionais mostram que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV.

"Ampliar a cobertura de tratamento é fundamental porque na medida em que as pessoas são tratadas, elas praticamente não transmitem o vírus. Quando não há transmissão, não há novas infecções. Mas isso [só vai ocorrer] se forem implantados serviços [de saúde] nas regiões mais distantes e criados processos de mobilização com campanhas na mídia, nas redes sociais, nos serviços comunitários e de saúde para promover a testagem", disse.

O Ministério da Saúde estima que atualmente cerca de 700 mil pessoas vivam com HIV e aids no país, mas 150 mil não sabem que têm o vírus ou a doença. Ao todo, 313 mil recebem tratamento com medicamentos antirretrovirais gratuitos. O Brasil registra, em média, cerca de 38 mil casos de aids por ano. Desde os anos 80, quando teve início a epidemia, foram contabilizados 656 mil casos. Procurada pela reportagem, a assessoria do Ministério da Saúde não comentou as críticas feitas pelo especialista.








quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

CEDS-Rio e Secretaria Municipal de Saúde lançam Cartilha explicativa sobre programa voltado à saúde da população T

Fonte: CEDS-Rio

A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual – CEDS-Rio – e a Secretaria Municipal de Saúde – SMS – ambos órgãos da Prefeitura do Rio, lançaram no dia 05/11/2014, a Cartilha do Programa de Atenção Integral à Saúde da População de Transexuais e Travestis na Rede Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O evento teve um bate papo com profissionais da área, e aconteceu no Grupo TransRevolução, situado à sede da ONG Pela Vidda, no Centro.

“Nossa escolha de lançar no Grupo TransRevolução é em homenagem à saudosa Giselle Meireles, que tanto lutou para a existência deste programa. Estamos orgulhosos em ter no município do Rio de Janeiro, uma resolução que assegura os direitos fundamentais da saúde dos cidadãos e cidadãs travestis e transexuais”, explica Carlos Tufvesson, coordenador especial da Diversidade Sexual. 

Tal iniciativa é uma resposta concreta a uma demanda antiga do movimento social e atende a uma das metas do Plano Nacional de Saúde LGBT. 

A grande função da cartilha é apresentar o Programa de Atenção Integral à Saúde da População de Transexuais e Travestis na Rede Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, que garante a este segmento exercer seu direito à saúde de forma ampla. 

Além de saber como ter acesso seguro aos procedimentos de modificação corporal do sexo, nas páginas da cartilha também será informado sobre como proceder em casos de prevenção aos danos à saúde causados pelo uso de hormônio sem orientação médica ou uso de silicone líquido. 

Detalhes sobre como acessar à “Atenção Primária à Saúde”, saber o que é a “Atenção Especializada à Saúde” e ter noções de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) também estão presentes no livreto.






segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Grupo TransRevolução no evento "Reconstruindo o viver com hiv e aids"

No dia 01/12/2014, dia mundial de combate a AIDS, nossa Querida Julia Alves esteve no auditório do hospital municipal de Piedade/RJ, participando do evento "reconstruindo o viver com hiv e aids".

“Um encontro muito proveitoso e importante. Faça como eu, você não precisa ser soro positivo para abraçar essa causa que é de todos, afinal ninguém sabe como será o amanhã.”, disse Julia Alves, que esteve no evento representando o Grupo TransRevolução.